domingo, 16 de março de 2008

quarta-feira, 12 de março de 2008

Ate Quando?


Quantas vezes você já indagou por quanto tempo ainda conseguirá
agüentar as dificuldades que o atormentam?

Quantas vezes, pela manhã, ao despertar, você se sente sem forças
para enfrentar o dia que surge?

Quantas vezes já disse a si mesmo que chegou ao limite de suas
energias, que não agüenta mais?

E, no entanto, você prossegue, dia após dia, nas lides do trabalho,
nas problemáticas familiares, nos embaraços financeiros, enfim...

É bastante peculiar essa capacidade que tem o ser humano
de não se entregar, mesmo que pareça estar em quase desfalecimento.

Mais de uma vez, com certeza, você já ouviu falar de crianças
e bebês encontrados com vida, após dias de soterrados. Como se

recusassem a desistência da luta, da vida.

E nos recordamos dos sofrimentos das mulheres que vivem
em países onde lhes são negados quaisquer direitos.

Sem direitos à escola, a atendimento médico, a tratamento
humanitário.

Mulheres que em plena adolescência, ou ainda na meninice,
são dadas em casamento a homens, quase sempre bem
mais velhos que elas.

Elas têm seus sonhos destroçados, suas vontades
menosprezadas.

Mulheres que sofrem espancamentos por nada e
por coisa alguma.

Porque ousaram conceber uma menina, quando o
marido aguardava um menino.

Porque tentam andar sozinhas pelas ruas, porque
planejam fugir, porque erguem a tonalidade da voz.

Os maus tratos são rotina. E ninguém se importa.
O que faz um homem, portas adentro de seu lar, com
a esposa ou filhos, não é da conta de ninguém.

Os anos passam e elas vão acumulando no corpo
as marcas dos espancamentos: dentes faltando,
lacerações, hematomas.

Algumas fogem da vida, por não enxergarem perspectivas
de alterações positivas, em suas existências.

Outras, corajosas, optam por estabelecer objetivos
para si mesmas.

Objetivos que as mantêm vivas e as fazem não desistir:
a vida de seus filhos, a sua liberdade, a liberdade de seu país.

Como uma rocha, enfrentam os ventos turbulentos.
Choram, lamentam, mas não desistem.

Quantas agressões pode suportar um corpo humano?
Qual o limite?

Algumas ainda carregam a generosidade n´alma, para
socorrer seres que crêem mais infelizes que elas mesmas.

Uma generosidade que não se abala, nem se contamina
pelos desapontamentos e desilusões de cada dia.

E quando têm a oportunidade de fazer algo a benefício
de outrem, se entregam até ao sacrifício da própria vida.

São exemplos. Por isso, quando as forças lhe estiverem
falhando, pense que dentro de você ainda existem energias.

E não se deixe derrotar, jamais. Um dia, o panorama se
modifica. A noite se transforma em alvorada.

Aguarde pelos raios da madrugada nova e não se
entregue ao desânimo, em circunstância alguma.

O sol pode demorar a surgir, mas sempre ressurge,
afagando a vida e renovando a esperança.

Aguarde, sem abandonar a luta. Amanhã, amanhã
pode ser o dia da sua libertação do círculo das dores.

Espere.



(Agradeco a colaboracao do Momento Espirita de 12/03/2008)

sábado, 8 de março de 2008

Dia da Mulher , homenagem a minhas filhas!




Mulher
(Lenise Resende)

A soma de tantos eus,
foi feita por Deus
e a soma tem nome: o seu!

sexta-feira, 7 de março de 2008


"Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido." (Charles Chaplin)


Hoje me calo e sinto um mar de tormentas sobre mim.
Expor-me aqui, deixaria a mostra grandes cicatrizes!E ainda existem pessoas, que se iludirao a observa-las e somente por curiosidade ve-las.
Porque perdemos tempo da vida em criticas destrutivas, em comportamentos ilusorios e mesquinhos ou tentativas de superacao?
Basta viver o que nos e legado...ou seja, nossa essencia em ser!
Por que buscamos motivos exteriores se o resultado de nossas acoes estara escrito em nosso futuro?
Simples ser vitima!Simples ser coitado!Dificil e ser algoz e forte!Saber domar nossos instintos e defeitos.Deixar cair a capa e mostrar o eu verdadeiro.
Fazendo um balando do meu tempo, olho ao redor...fico de frente a todos que me julgaram e fizeram com que eu entrasse num redemoinho de dor e quase morte.
Sim, posso encara-los de frente e de cabeca erguida dizer ; -Obrigada!
E voces...como estao?



terça-feira, 4 de março de 2008

Tempo

Esse blog revela as facetas do tempo na vida de cada um de nos.Tempo passado, presente e o grande enigma do tempo que vira cheio de surpresas.
E nos...como estamos valorizando o nosso tempo?


“A plena consciência de que todos podem brilhar está em lembrar que o sol brilha resplandecente, mas em sua ausência é a lâmpada que ilumina. Há momentos em que somos sol, em outros, lâmpada, ou seja, há momentos na vida que sobrepujamos nossa própria existência. Há outros em que, embora não tão fortes como a luz do sol, também somos relevantes como a fraca luz da lâmpada. O importante não é a intensidade da luz, mas a proposta de realizar sempre”. (Flávio Souza)



Será que estamos passando pela vida, ou é a vida que está passando por nós, sem percebermos, sem interagirmos, sem deixarmos nossa marca?

Será que às vezes não estamos fazendo coisas demais, sem eleger quais realmente são as importantes para nosso Espírito?

Será que durante o ano conseguimos identificar cada uma das estações, e vivê-las de forma intensa?

Não viramos escravos do relógio, do excesso de trabalho, do excesso de preocupação, e de mais disso e daquilo?

É de se pensar... É de parar para pensar um pouco nestas questões.

Ao final de mais um dos ciclos da vida, faz-se fundamental uma pausa, avaliar, planejar, e principalmente, curtir o momento.

Os ciclos são necessários para isso. Se não parássemos nunca, em breve a vida, a saúde, a cabeça, como se diz, parava por nós.

Não somos máquinas, embora alguns costumes do mundo moderno pareçam querer nos tratar assim.

Não somos marionetes nas mãos do tempo, nas mãos da profissão, nas mãos do consumismo avassalador.

Somos Espíritos que estamos aqui, neste planeta, para nos desenvolvermos, para conquistarmos perfeição moral e intelectual, para aprendermos a amar.

Somos viajores de muitas vidas, de muitas oportunidades, mas também de chances únicas, de momentos únicos, que devem ser vividos com a intensidade da luz das estrelas novas.

Somos a razão de tudo, e por isso mesmo precisamos exigir mais respeito de nós mesmos.

Precisamos exigir do corpo um pouco mais de alma, e de tudo um pouco mais de calma – lembrando outra bela poesia.

A vida não pára, certamente. Por isso somos nós que temos que parar um pouco.

Recomeçar é sempre preciso. Faz-nos falta o novo. E nada melhor do que um novo eu para recomeçar com todas as forças.

É tempo de recomeçar...

(Redação do Momento Espírita com base em poema do livro Esconderijos do tempo, de Mário Quintana)

domingo, 2 de março de 2008

Teste sua idade

Esse teste esta no blog de minha filha.
Achei interessante e fiz.Olha o que deu!




You Act Like You Are 22 Years Old



You are a twentysomething at heart. You feel like an adult, and you're optimistic about life.

You feel excited about what's to come... love, work, and new experiences.



You're still figuring out your place in the world and how you want your life to shape up.

The world is full of possibilities, and you can't wait to explore many of them.