No dia 12 junho, comemoramos, no Brasil, o Dia dos Namorados e, no dia seguinte, quem ainda não tem namorado, pede a Santo Antônio, o santo casamenteiro, para arrumar um.
Na versão mais conhecida, a comemoração pelo Dia dos Namorados teria se originado na Roma Antiga, no século III. O padre Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditando que os solteiros eram os melhores combatentes. Além de continuar celebrando casamentos, ele casou-se secretamente, apesar da proibição do imperador.
Tendo se recusado a renunciar ao Cristianismo, Valentim foi condenado à morte. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e milagrosamente devolveu-lhe a visão. Antes de partir, ele escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como "Seu Namorado". Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte, 14 de fevereiro, também marca as festas anuais celebradas na Roma antiga
Na Idade Média, dizia-se que 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na porta da pessoa amada. Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como o Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day. Em Portugal, o Dia dos Namorados também é no dia 14 de fevereiro. No Japão, é uma festa grande e comercial. Em janeiro, as lojas começam a vender artigos relacionados com este dia.
No Brasil, o Dia dos Namorados começou a ser celebrado em
( Texto de Leni Resende)